Heather Donahue, Michael Williams and Joshua Leonard, student filmmakers, set out to shoot a documentary about a local legend, the Blair Witch. In the forests near Burkittsville, Maryland, many children have vanished in the 1940s and people still avoid going too deep into the woods. So, the party sets out to look for facts that prove the legend, equipped only with two cameras and a little hiking gear. First, they find little piles of stone that must have been arranged artificially, later, they have to admit to be lost in the woods. Eerie sounds at night and more piles of stones in places where they have not been before cause the already desperate group to panic. And one night, days after they should have been back home, Josh disappears completely. Only what has been recorded and filmed with the cameras is found a year later and shows what happened in the woods.
In Barcelona, the reporter Ángela Vidal and the cameraman Pablo are covering the night-shift of local fire station. When the firemen receive a distress call from a lady in a building, Ángela and Pablo go in the firefighter truck with the firemen Manu and Álex with Pablo recording each step. When they arrive in the building under siege of the police, they find the hysterical dwellers gathered in the lobby in the entrance and they hear screams upstairs. Manu and Álex go upstairs with two policemen and followed by Ángela and Pablo, and they find an aggressive old lady that attacks one policeman. When they return to the lobby, they find that they are sealed in the building and trapped with the residents in the beginning of a chaotic and nightmarish night.
Desde 2019 que o foco da nossa programação é o cinema de terror e de culto, abrangendo por vezes géneros tão dispares como as artes-marciais ou o músical. A nossa missão é trazer de forma regular ao grande ecrã, o cinema que é mais esquecido no circuito independente, sem grandes pretenções artísticas, mas com a intenção de descobrir e redescobrir estes géneros onde eles fazem mais sentido, numa sala com outras pessoas. Entre reposições, novidades e outras bizarrias, vamos ter a oportunidade de olhar para o cinema fantástico como um ser coletivo, contagiados pelos nossos pares e sem as distrações de outros meios. Não há filmes serie A, B ou Z, há cinema. O Passos no Escuro é um lugar de partilha, aberto a todos e adulto. É um espaço seguro para toda a gente poder ser quem é, de forma aberta e celebratória. É um espaço onde o passado ocupa uma grande fatia, mas onde este deve ser olhado com uma lente crítica para o futuro, rindo do inapropriado e transportando o que dele encontramos de bom.
